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A questão da energia elétrica.26/01/2018Quando tratamos a respeito da energia elétrica da área da Coophesp, sempre tem alguém que acha que a solução é fácil, até porque a antiga granja usava energia em seus processos de produção.
Mas não é tão simples assim. A granja contava com um gerador a diesel de enorme capacidade. Este gerador foi depenado e teve suas peças furtadas e vendidas pelos ocupantes da invasão que a área sofreu anos atrás.
Mais recentemente o governo federal em seu programa de “bondades e gratuidades”, passou pela região implantando a eletrificação rural e isto beneficiou as famílias que a justiça ali havia deixado a guardar a área e atualmente continua servindo às famílias de nossos funcionários que lá residem. Ninguém pagou e nem paga nada por isso. Aliás, ninguém dos usuários. Costumo dizer que não existe nada grátis. Se alguém usufrui, alguém está pagando, e esta conta com certeza vem sendo diluída entre todos os demais mortais que usam a energia elétrica e não estão incluídos no pacote de “bondades”.
Mas voltemos ao caso Coophesp. Esta energização rural não nos atende. Seremos centenas de famílias residindo na área dentro de poucos anos e precisamos de energia para todos. Mais do que isso, precisaremos de energia estável, corretamente instalada e tendo cada família seu poste de luz e seu relógio medidor.
Diante disso, em contato com a CPFL, nos apresentamos e também os nossos planos. A empresa explicou que para nos atender teria que, em primeiro lugar, regularizar os bairros já existentes, pois os mesmos ainda ocupam redes de energia do tempo em que foram implantados. Não bastasse isso, foi explicado pelos técnicos da CPFL que os bairros adjacentes à nossa área foram concebidos com lotes de grandes extensões. estes lotes foram sendo “picados” e vendidos aos pedaços e em cada pedaço edificações foram construídas e “gatos” foram instalados para suprimento de energia.
Na verdade, disseram eles, a região conta hoje com mais “gatos” do que ligações regulares com relógio e as redes e transformadores são insuficientes para suprir a demanda até mesmo do barracão que estamos reformando.
Insistimos na necessidade e após ampla negociação obtivemos algum sucesso. Foi iniciado um trabalho nos bairros vizinhos de mudança dos postes de madeira para concreto, dos transformadores e das próprias redes, dimensionando tudo para as exigências da vida moderna.
O “gatil” foi sendo transformado e regularizado. Pessoas que nunca pagaram energia elétrica passaram a ser cobradas e a região passou a ser economicamente viável para a empresa fornecedora de energia.
Com isso, a cerca de alguns dias atrás, depois de cumpridas pela Coophesp todas as exigências da CPFL, nossa energia elétrica foi ligada no nosso poste e foi instalado um relógio de leitura no barracão.
Hoje podemos dizer que esta é a primeira ligação elétrica de várias que a empresa fará em nossa área. Isso possibilitará a ocupação do barracão por funcionários e prestadores de serviços. Aumentará a segurança no local e puxará o progresso, a valorização e a prosperidade para aquele pontinho do mapa por tantas vezes esquecido pelas autoridades.
É isso que o cooperativismo e a Coophesp faz. Trabalha, regulariza, gera empregos, traz progresso e valorização. Sempre de acordo com as leis e as diretrizes do poder público.
E sobre diretrizes – O que são? Pra que servem? Por que precisamos delas? – Trataremos adiante.
Mas não é tão simples assim. A granja contava com um gerador a diesel de enorme capacidade. Este gerador foi depenado e teve suas peças furtadas e vendidas pelos ocupantes da invasão que a área sofreu anos atrás.
Mais recentemente o governo federal em seu programa de “bondades e gratuidades”, passou pela região implantando a eletrificação rural e isto beneficiou as famílias que a justiça ali havia deixado a guardar a área e atualmente continua servindo às famílias de nossos funcionários que lá residem. Ninguém pagou e nem paga nada por isso. Aliás, ninguém dos usuários. Costumo dizer que não existe nada grátis. Se alguém usufrui, alguém está pagando, e esta conta com certeza vem sendo diluída entre todos os demais mortais que usam a energia elétrica e não estão incluídos no pacote de “bondades”.
Mas voltemos ao caso Coophesp. Esta energização rural não nos atende. Seremos centenas de famílias residindo na área dentro de poucos anos e precisamos de energia para todos. Mais do que isso, precisaremos de energia estável, corretamente instalada e tendo cada família seu poste de luz e seu relógio medidor.
Diante disso, em contato com a CPFL, nos apresentamos e também os nossos planos. A empresa explicou que para nos atender teria que, em primeiro lugar, regularizar os bairros já existentes, pois os mesmos ainda ocupam redes de energia do tempo em que foram implantados. Não bastasse isso, foi explicado pelos técnicos da CPFL que os bairros adjacentes à nossa área foram concebidos com lotes de grandes extensões. estes lotes foram sendo “picados” e vendidos aos pedaços e em cada pedaço edificações foram construídas e “gatos” foram instalados para suprimento de energia.
Na verdade, disseram eles, a região conta hoje com mais “gatos” do que ligações regulares com relógio e as redes e transformadores são insuficientes para suprir a demanda até mesmo do barracão que estamos reformando.
Insistimos na necessidade e após ampla negociação obtivemos algum sucesso. Foi iniciado um trabalho nos bairros vizinhos de mudança dos postes de madeira para concreto, dos transformadores e das próprias redes, dimensionando tudo para as exigências da vida moderna.
O “gatil” foi sendo transformado e regularizado. Pessoas que nunca pagaram energia elétrica passaram a ser cobradas e a região passou a ser economicamente viável para a empresa fornecedora de energia.
Com isso, a cerca de alguns dias atrás, depois de cumpridas pela Coophesp todas as exigências da CPFL, nossa energia elétrica foi ligada no nosso poste e foi instalado um relógio de leitura no barracão.
Hoje podemos dizer que esta é a primeira ligação elétrica de várias que a empresa fará em nossa área. Isso possibilitará a ocupação do barracão por funcionários e prestadores de serviços. Aumentará a segurança no local e puxará o progresso, a valorização e a prosperidade para aquele pontinho do mapa por tantas vezes esquecido pelas autoridades.
É isso que o cooperativismo e a Coophesp faz. Trabalha, regulariza, gera empregos, traz progresso e valorização. Sempre de acordo com as leis e as diretrizes do poder público.
E sobre diretrizes – O que são? Pra que servem? Por que precisamos delas? – Trataremos adiante.