Notícias > A questão da água.
A questão da água.26/01/2018Nossa área, mesmo quando foi adquirida, já possuía alguns vizinhos. Bairros como o “Por do Sol”, “São Joaquim” e “Recanto das Águas” são até bastante antigos na região. E todos eles têm um ponto em comum: não possuem rede de água tratada. Nem mesmo o “Recanto das Águas” possui rede de água tratada. E é claro, se não têm redes de água, que se dirá do esgoto?
Pois bem, entendemos desde o princípio que este seria um dos maiores desafios a serem vencidos para a aprovação e implantação de nossos projetos. Durante muito tempo conversamos com ex-funcionários da Granja Coavi tentando entender como uma empresa daquele porte e natureza se abastecia de água. Poços espalhados pela propriedade. Alguns menores, outros maiores e mais profundos. Mas todos sempre foram unânimes: algumas épocas do ano passavam aperto pela falta d’água e chegaram a receber o líquido de caminhão.
Aliás, de caminhão é a maneira que a água chega à quase a totalidade da população do “pós-represa” – como é conhecida nossa região. A Prefeitura de Paulínia – a quem somos gratos – disponibiliza e custeia a entrega de água potável a todos os bairros da área e abastece inclusive as duas famílias de funcionários da Coophesp que colocamos para residir e cuidar de nosso espaço.
Alguém poderia perguntar: - como é possível que o “Recanto das Águas” – bairro aprovado faz décadas e corretamente registrado em cartório – ainda não possua água tratada e nem esgoto? Respondo: - justamente por estar aprovado faz décadas, nada foi exigido. Antigamente se aprovava o bairro, abria a ruas, marcava os lotes, vendia e sumia. A Lei mudou? Muito pouco. As exigências da Lei continuam as mesmas. O que mudou? A consciência de que a Lei deve ser cumprida em todos os seus termos.
Mas voltemos à questão da água. Depois de muito estudar o caso e pesquisar, tentamos a idéia de poços artesianos – os chamados poços profundos – e desistimos após consultar alguns engenheiros de empresas especializadas que “enfatizaram” não poder dar “garantia” de que um poço de 300 ou 400 metros de profundidade gerasse a água esperada naquele lugar. Problemão.
Com o passar do tempo, uma gleba localizada no Município de Cosmópolis e vizinha à rua de acesso da nossa área foi vendida e nela foi aprovado um conjunto habitacional. Casas estão sendo construídas e já está às portas do condomínio, tanto o asfalto quanto a água.
E como conseguiram? Estamos muito perto do bairro Marieta Dian, que pertence parte a Paulinia e parte a Cosmópolis. Quem cuida da água em Paulinia é a Sabesp. E através dela, via convênio de natureza especial a água chegou até eles. Abriu-se a porta para a solução de nosso problema. E também de todos os demais bairros da área.
Mais uma vez acionamos o corpo técnico da Cooperativa Braço Forte de Serviços Múltiplos e estes têm realizados inúmeras reuniões com secretários da cidade de Cosmópolis, a fim de viabilizar um possível convênio entre a Sabesp e aquele município, convênio este que nos beneficiará e resolverá o problema da água.
Mas e a questão dos esgotos? Também se resolverá com este convênio. Não sabemos ainda se teremos que implantar estações de bombeamento ou até de tratamento dos esgotos, mas já podemos vislubrar um horizonte mais claro nesta área do saneamento básico e prioritário para a ocupação legal e ordenada do espaço.
A previsão de assinaturas do convênio é até possivelmente abril de 2018, considerando que a Lei que o autoriza já foi aprovada pela Câmara do Município de Cosmópolis.
Claro que isto implicará em destinar áreas para reservação de água tratada (normalmente as partes mais altas da área, para que a água seja disponibilizada por gravidade aos usuários), áreas para estações de bombeamento ou tratamento de esgotos.
E quando falamos em bombeamento ou tratamento, estamos falando de atividade essencial ao meio ambiente que emprega energia humana, mas também, e principalmente, a energia elétrica.
Pois bem, entendemos desde o princípio que este seria um dos maiores desafios a serem vencidos para a aprovação e implantação de nossos projetos. Durante muito tempo conversamos com ex-funcionários da Granja Coavi tentando entender como uma empresa daquele porte e natureza se abastecia de água. Poços espalhados pela propriedade. Alguns menores, outros maiores e mais profundos. Mas todos sempre foram unânimes: algumas épocas do ano passavam aperto pela falta d’água e chegaram a receber o líquido de caminhão.
Aliás, de caminhão é a maneira que a água chega à quase a totalidade da população do “pós-represa” – como é conhecida nossa região. A Prefeitura de Paulínia – a quem somos gratos – disponibiliza e custeia a entrega de água potável a todos os bairros da área e abastece inclusive as duas famílias de funcionários da Coophesp que colocamos para residir e cuidar de nosso espaço.
Alguém poderia perguntar: - como é possível que o “Recanto das Águas” – bairro aprovado faz décadas e corretamente registrado em cartório – ainda não possua água tratada e nem esgoto? Respondo: - justamente por estar aprovado faz décadas, nada foi exigido. Antigamente se aprovava o bairro, abria a ruas, marcava os lotes, vendia e sumia. A Lei mudou? Muito pouco. As exigências da Lei continuam as mesmas. O que mudou? A consciência de que a Lei deve ser cumprida em todos os seus termos.
Mas voltemos à questão da água. Depois de muito estudar o caso e pesquisar, tentamos a idéia de poços artesianos – os chamados poços profundos – e desistimos após consultar alguns engenheiros de empresas especializadas que “enfatizaram” não poder dar “garantia” de que um poço de 300 ou 400 metros de profundidade gerasse a água esperada naquele lugar. Problemão.
Com o passar do tempo, uma gleba localizada no Município de Cosmópolis e vizinha à rua de acesso da nossa área foi vendida e nela foi aprovado um conjunto habitacional. Casas estão sendo construídas e já está às portas do condomínio, tanto o asfalto quanto a água.
E como conseguiram? Estamos muito perto do bairro Marieta Dian, que pertence parte a Paulinia e parte a Cosmópolis. Quem cuida da água em Paulinia é a Sabesp. E através dela, via convênio de natureza especial a água chegou até eles. Abriu-se a porta para a solução de nosso problema. E também de todos os demais bairros da área.
Mais uma vez acionamos o corpo técnico da Cooperativa Braço Forte de Serviços Múltiplos e estes têm realizados inúmeras reuniões com secretários da cidade de Cosmópolis, a fim de viabilizar um possível convênio entre a Sabesp e aquele município, convênio este que nos beneficiará e resolverá o problema da água.
Mas e a questão dos esgotos? Também se resolverá com este convênio. Não sabemos ainda se teremos que implantar estações de bombeamento ou até de tratamento dos esgotos, mas já podemos vislubrar um horizonte mais claro nesta área do saneamento básico e prioritário para a ocupação legal e ordenada do espaço.
A previsão de assinaturas do convênio é até possivelmente abril de 2018, considerando que a Lei que o autoriza já foi aprovada pela Câmara do Município de Cosmópolis.
Claro que isto implicará em destinar áreas para reservação de água tratada (normalmente as partes mais altas da área, para que a água seja disponibilizada por gravidade aos usuários), áreas para estações de bombeamento ou tratamento de esgotos.
E quando falamos em bombeamento ou tratamento, estamos falando de atividade essencial ao meio ambiente que emprega energia humana, mas também, e principalmente, a energia elétrica.